O treino com pesos (musculação), os circuitos, o cross-country, a corrida em aclive, os meios de preparação especial e os saltos são alguns exemplos de como o corredor pode desenvolver o seu potencial e deslocar-se cada vez mais velozmente.
A periodização do treinamento, ou seja, a divisão do treino em etapas de preparação, tem como objetivo promover a diversificação dos meios e métodos de treinamento nas corridas de fundo.
No contexto tradicional da periodização, os corredores passam por duas etapas de treinamento: preparação geral e preparação específica. Conforme essas etapas, diversos meios e métodos de treinamento de força devem ser aplicados em uma sequência ótima para melhorar o condicionamento do corredor.
Na preparação geral, os corredores podem utilizar o treino com pesos e os circuitos para desenvolver a sua força geral; e também o cross-country (corrida pelo campo), para melhorar a força específica e o condicionamento global (base da preparação).
Já na preparação específica, a inclusão das corridas em aclives (rampas), a preparação especial (para corredores de alto rendimento) e os saltos são os meios de treinamento que melhor atendem às necessidades das exigências da especificidade da corrida de fundo.
A pliometria pode ser utilizada de duas a três vezes na semana e, por questões de prevenção, após o corredor ter passado por uma etapa de treinamento prévio com pesos (fortalecimento muscular).
Os saltos devem ser realizados logo após o aquecimento. Não são necessários equipamentos sofisticados ou mesmo qualquer implemento ou tecnologia. De preferência devem ser executados em superfícies macias e com um bom tênis, evitando impactos de alta intensidade, desnecessários e lesivos às articulações.
Elaborei três sugestões de treinos utilizando a pliometria (com nível de dificuldade variado), para serem incorporados às planilhas dos corredores, e que podem ser de muita utilidade para a melhora do rendimento competitivo.
Não esquecendo que, ao melhorar a força muscular e seus componentes específicos (força-resistência e força-potência), qualquer corredor será capaz de aumentar a sua amplitude de passada no final da prova (mais força = mais potência) e impressionar os seus colegas de disputa com aquele sensacional sprint derradeiro.
Fonte: Revista Contra Relógio
Veja também:
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A periodização do treinamento, ou seja, a divisão do treino em etapas de preparação, tem como objetivo promover a diversificação dos meios e métodos de treinamento nas corridas de fundo.
No contexto tradicional da periodização, os corredores passam por duas etapas de treinamento: preparação geral e preparação específica. Conforme essas etapas, diversos meios e métodos de treinamento de força devem ser aplicados em uma sequência ótima para melhorar o condicionamento do corredor.
Na preparação geral, os corredores podem utilizar o treino com pesos e os circuitos para desenvolver a sua força geral; e também o cross-country (corrida pelo campo), para melhorar a força específica e o condicionamento global (base da preparação).
Já na preparação específica, a inclusão das corridas em aclives (rampas), a preparação especial (para corredores de alto rendimento) e os saltos são os meios de treinamento que melhor atendem às necessidades das exigências da especificidade da corrida de fundo.
A pliometria pode ser utilizada de duas a três vezes na semana e, por questões de prevenção, após o corredor ter passado por uma etapa de treinamento prévio com pesos (fortalecimento muscular).
Os saltos devem ser realizados logo após o aquecimento. Não são necessários equipamentos sofisticados ou mesmo qualquer implemento ou tecnologia. De preferência devem ser executados em superfícies macias e com um bom tênis, evitando impactos de alta intensidade, desnecessários e lesivos às articulações.
Elaborei três sugestões de treinos utilizando a pliometria (com nível de dificuldade variado), para serem incorporados às planilhas dos corredores, e que podem ser de muita utilidade para a melhora do rendimento competitivo.
Não esquecendo que, ao melhorar a força muscular e seus componentes específicos (força-resistência e força-potência), qualquer corredor será capaz de aumentar a sua amplitude de passada no final da prova (mais força = mais potência) e impressionar os seus colegas de disputa com aquele sensacional sprint derradeiro.
Fonte: Revista Contra Relógio
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