Não é só o melhor material que resulta num bom treino. Melhore seus tempos com cinco fatores que influem muito no rendimento.
1. VITAMINA D: 5 min. de exposição ao sol 3 vezes por semana, melhoram o rendimento cardiovascular em 19%. O nível de vitamina D recomendado a sedentários, de 35-40 ng/ml, parece não valer para aqueles que se exercitam, que rendem melhor com 50 a 60 nm/ml. Esses níveis podem ser alcançados com um banho de sol e suplementos do nutriente.
2. FERRO: é preciso medir a ferritina para conhecer os depósitos de ferro do esportista. Os níveis recomendados vão de 50 a 75 ng/ml, mas praticantes de esportes que comem pouca carne vermelha e fazem muito treino aeróbio podem ver os níveis caírem para 25 ng/ml, resultando na perda de rendimento.
3. NÍVEIS HORMONAIS: depois de um treino intenso, a testosterona cai até 50%, enquanto o cortisol sobe até 300%, podendo causar perda de massa óssea, enfraquecimento dos tendões, menor assimilação de aminoácidos, etc. Um teste simples, feito com a saliva, permite saber a proporção entre esses dois hormônios e, se for necessário, reduzir o treinamento.
4. AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS: basta faltar um deles para que surja problemas com a produção de enzimas digestivas, neurotransmissores e hormônios. Para evitar que isso aconteça, pode ser necessário tomar suplementos que os contenham, especialmente se a dieta não for equilibrada.
5. NÍVEIS DE ACIDEZ: o exercício físico intenso aumenta os níveis de acidez, podendo causar desequilíbrios. Frutas e verduras que cresceram em terrenos ricos em minerais podem contra-atacar essa acidez, mas os modernos sistemas de cultivo fazem com que muitos desses minerais sejam perdidos, especialmente o cálcio e o magnésio.
Fonte: Sport Life
1. VITAMINA D: 5 min. de exposição ao sol 3 vezes por semana, melhoram o rendimento cardiovascular em 19%. O nível de vitamina D recomendado a sedentários, de 35-40 ng/ml, parece não valer para aqueles que se exercitam, que rendem melhor com 50 a 60 nm/ml. Esses níveis podem ser alcançados com um banho de sol e suplementos do nutriente.
2. FERRO: é preciso medir a ferritina para conhecer os depósitos de ferro do esportista. Os níveis recomendados vão de 50 a 75 ng/ml, mas praticantes de esportes que comem pouca carne vermelha e fazem muito treino aeróbio podem ver os níveis caírem para 25 ng/ml, resultando na perda de rendimento.
3. NÍVEIS HORMONAIS: depois de um treino intenso, a testosterona cai até 50%, enquanto o cortisol sobe até 300%, podendo causar perda de massa óssea, enfraquecimento dos tendões, menor assimilação de aminoácidos, etc. Um teste simples, feito com a saliva, permite saber a proporção entre esses dois hormônios e, se for necessário, reduzir o treinamento.
4. AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS: basta faltar um deles para que surja problemas com a produção de enzimas digestivas, neurotransmissores e hormônios. Para evitar que isso aconteça, pode ser necessário tomar suplementos que os contenham, especialmente se a dieta não for equilibrada.
5. NÍVEIS DE ACIDEZ: o exercício físico intenso aumenta os níveis de acidez, podendo causar desequilíbrios. Frutas e verduras que cresceram em terrenos ricos em minerais podem contra-atacar essa acidez, mas os modernos sistemas de cultivo fazem com que muitos desses minerais sejam perdidos, especialmente o cálcio e o magnésio.
Fonte: Sport Life
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